sábado, maio 23

ALUNOS DESTAQUES DO 1º BIMESTRE

Amigos...vocês sabem que a cada Bimestre os professores e a equipe pedagógica se reúnem para realizar o Conselho de Classe.
E é nesse Conselho de Classe que são escolhidos os alunos destaques do Bimestre.

Ensino Fundamental

51- Matheus Willian Üllhmann
52- Jéssica Tainá Zimpel

53- Sabrina Rafael Lima
61- Adriano dos Santos
63- Carolina Lisboa Salmento
64- Gustavo Corrêa
71- Adriano Vieira de Souza
72- Cristian Gomes de Macedo
73- Leonardo Carlos da Cunha
81- Janaina Cristina Alves
82- Julia Vanessa Ribas
83- Ruan Carlos Corrêia

Ensino Médio
101-Indiana Florêncio Malaquias
102- Eliza Regina Gomes
103- Cristielen Duarte
201- Vangula Natali da Silva
202- Luana Vanderlinde
301- Priscila Cristina Ogg
302- Eriel Freitas dos Santos
A Equipe do Maria deseja sucesso a vocês!

Anorexia: a vida "osso duro de roer"


Sintomas
Peso corporal em 85% ou menos do nível normal.
Prática excessiva de atividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do normal. Comumente, anoréxicos vêem peso onde não existe, ou seja, o anorético pensa que tem um peso acima do normal.
Em pessoas do sexo feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.
Diminuição ou ausência da líbido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.
Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação ao tronco).
Descalcificação dos dentes; cárie dentária.
Depressão profunda.
Tendências suicidas.
Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas anoréxicas.
Obstipação grave.
A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.
Esperança é a palavra-chave, até porque, sublinha a presidente da Associação dos Familiares e Amigos dos Anorécticos e Bulímicos, «70 por cento destes doentes têm cura definitiva».
Anorexia é um mau que acontece quando os jovens tentam emagrecer através de dieta ou outras maneiras e a tentativa é frustrante ai param de comer ou reduzem ao maximo nos habitos alimentares e surge essa doença avassaladora.

Causas e grupos de risco
A anorexia nervosa afeta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância da mídia para o desenvolvimento de desorderns como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, comumente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.
Até agora, os seguintes fatos têm emergido na busca das causas desse transtorno:
Causas genéticas/ambientais:
Estudos sobre desenvolvimento de transtornos alimentares envolvendo irmãs gêmeas têm sugerido um fundo genético para o desenvolvimento da anorexia.
Pais e mães de pacientes diagnosticadas com essa desordem possuem, relativamente a grupos de comparação da população não seleta, níveis mais elevados de perfeccionismo e preocupação com a forma física.
Características sociopsíquicas de anoréxicas:
Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-conmpulsivo) e do humor.
Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. A presença dessa busca por padrões de perfeição transcende o desenvolvimento da doença, sendo anterior a ela e permanecendo em pacientes que já foram curadas da doença. Alguns estudos sugerem que, apesar de uma inteligência média na faixa regular, anoréxicas possuem níveis mais altos de performance escolar e envolvimento acadêmico, o que sugere que o perfeccionismo nelas presente não se limita a temas relacionados apenas com comida e forma corporal.
Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc.
Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efetivado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.

Tratamento
Deve-se ter duas vertentes, a não-farmacológica e a farmacológica. Entretanto deve-se ter em mente a importância de uma relação médico-paciente satisfatória,uma vez que a negação pelo paciente é muitas vezes presente. Dependendo do estado geral da paciente pode-se pensar em internação para restabelecimento da saúde. Correção de possíveis alterações metabólicas e um plano alimentar bem definido são fundamentais. Além disso, o tratamento também deve abordar o quadro psicológico, podendo ser principalmente a terapia cognitivo-comportamental e psicoterapia individual. Em relação a abordagem farmacológico tem-se utilizado principalmente os antidepressivos, mas que é uma área que carece de muitos resultados satisfatórios tendo em vista a multicausalidade da doença. Dessa forma, é importante uma abordagem multi-disciplinar, apoio da família e aderência do paciente. As recaídas podem acontecer, daí a importância de se ter um acompanhamento profissional por longa data.

Tudo sobre Bulimia


Informações complementares Fatores de risco para Binge Sexualidade na Bulimia Fluoxetina
O que é a bulimia?É o transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.

GeneralidadesExiste uma tendência popular em achar que a bulimia é o contrário da anorexia. A rigor o contrário da anorexia seria o paciente achar que está muito magro e precisa engordar, vai ganhando peso, tornando-se obeso e continua a julgar-se magro e continua comendo. Isso seria o oposto da anorexia, mas tal quadro psiquiátrico não existe. Na bulimia o paciente não quer engordar, mas não consegue conter o impulso para comer por mais do que alguns dias. O paciente com bulimia tipicamente não é obeso porque usa recursos extremos para eliminar o excesso ingerido. Enquanto a comunidade psiquiátrica mundial não reconhecer o binge como uma patologia à parte seremos obrigados a admitir que há 2 tipos de pacientes com bulimia: os que tentam eliminar o excesso ingerido por vômitos ou laxantes e os pacientes bulímicos que não fazem isso e acabam engordando, esse segundo tipo pode vir a constituir num outro transtorno alimentar, o Binge. Os pacientes com bulimia geralmente apresentam 2 a 3 episódios por semana, o que não significa que no resto do tempo esteja bem. Na verdade esses episódios só não são diários ou mesmo mais de uma vez ao dia porque o paciente está constantemente lutando contra eles. Esses pacientes pensam em comer o tempo todo. A média de fracassos na tentativa de conter o impulso são duas vezes por semana.

Como é o bulímico?Basicamente é um paciente com vergonha de seu problema, com sentimento de inferioridade e auto-estima baixa. O paciente reconhece o absurdo de seu comportamento, mas por não conseguir controlá-lo sente-se inferiorizado, incapaz de conter a si mesmo, por isso vê a si como uma pessoa desprezível. Procura esconder dos outros seus problemas para não o desprezarem também. Quando existe um bom motivo como ganhar muito dinheiro o paciente pode até sujeitar-se a expor seu problema, como vimos no programa Big Brother primeira edição de 2002 na TV Globo. Os pacientes bulímicos geralmente estão dentro do seu peso ou um pouco acima. Tentativas de dieta estão sempre sendo realizadas. Tentativas de adaptar os afazeres e compromissos rotineiros com os episódios de ingestão e auto-indução de vômito tornam seu estilo de vida bizarro, pois os episódios devem ser feitos às escondidas, mesmo das pessoas íntimas. Uma alternativa para a manutenção de seu problema escondido é a opção pelo isolamento e distanciamento social, que por sua vez gera outros problemas. Assim como a anorexia a Bumilia geralmente ocorre no adolescente, predominantemente nas mulheres. Os assuntos das conversas preferidos são relacionados a técnicas de emagrecimento. É comum o comportamento de esconder alimentos para futuros episódios. É interessante notar que a bulimia não constitui uma completa perda do controle. O paciente consegue planejar seus episódios, esperar para ficar sozinho e guardar alimentos, por exemplo. Essa incapacidade parcial é intrigante para os leigos. Muitas vezes os maridos das pacientes julgam que a paciente faz tudo porque quer e critica a esposa aumentando sua culpa. Essa atitude deve ser evitada, pois além de não ajudar, atrapalha diminuindo ainda mais a auto-estima da paciente que sucumbe aos esforços por tratar-se. A bulimia muitas vezes sucede aos episódios de anorexia.

TratamentoOs antidepressivos tricíclicos já foram testados e apresentaram respostas parciais, ou seja, os pacientes melhoram, mas não se recuperam completamente. Carbamazepina e lítio também foram testados com uma resposta ainda mais fraca. Os antidepressivos IMAO também apresentam uma melhora similar a dos tricíclicos, porém melhor tolerado pelos pacientes por terem menos efeitos colaterais. Mais recentemente os antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina vêem sendo estudados com boas respostas, mas não muito superiores às dos tricíclicos. Os estimulantes por inibirem o apetite também apresentaram bons resultados, mas há poucos estudos a respeito para se embasar uma conduta terapêutica. Muitos pacientes só com psicoterapias apresentam remissão completa. Não há uma abordagem especialmente recomendada. Pode-se indicar a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental, terapias de grupo, grupos de auto-ajuda, psicoterapias individuais.

Problemas ClínicosOs repetidos episódios de auto-indução do vômito geram problemas noutros sistemas do corpo. Ao se vomitar não se perde apenas o que se comeu, mas os sucos digestivos também. Isso pode acarretar desequilíbrio no balanço dos eletrólitos no sangue, afetando o coração, por exemplo, que precisa de um nível adequando dessas substâncias para ter seu sistema de condução elétrica funcionante. As repetidas passagem do conteúdo gástrico (que é muito ácido) pelo esôfago acabam por ferí-lo podendo provocar sangramentos. Casos extremos de rompimento do estômago devido ao excesso ingerido com muita rapidez já foram descritos várias vezes. O intestino grosso pode sofrer conseqüências pelo uso repetido de laxantes como constipação crônica, hemorróidas, mal estar abdominal ou dores.

Cyberbullying: um novo crime virtual

O problema do cyberbullying é que a perseguição extravasa os limites da escola ou do trabalho, atingindo a rede mundial de computadores, o que aumenta potencialmente a humilhação aplicada à vítima.
Para isso são utilizados e-mails, blogs, comunidades virtuais, páginas pessoais e sites de relacionamentos como Orkut, Hi5 e Facebook.
Em contrapartida ao bullying, que tem autores e responsáveis definidos, o cyberbullying pode ser feito anonimamente, o que inspira impunidade às pessoas que se acham valentes ao utilizar de tecnologia para intimidar e insultar vítimas.
As mensagens são ofensivas e afetam a autoconfiança das vítimas. Mesmo assim é importante lembrar que apesar de “anônimos”, estes delinquentes virtuais são facilmente descobertos por investigação policial.

Após a descoberta dos responsáveis, os mesmos serão processados e julgados, podendo ter de pagar indenizações, prestar serviços comunitários ou, dependendo da gravidade dos efeitos de seu crime (como provocar o suicídio de alguém), ser preso.
É importante que as vítimas guardem os objetos de crime como diálogos, fotos e mensagens para poder denunciar e registrar queixa em uma delegacia especializada em crimes eletrônicos ou, na falta desta, em uma delegacia comum.
É necessário imprimir e guardar todas essas provas e fazer em cartório uma declaração de fé pública de que o crime realmente existiu ou lavrar uma Ata Notarial referente ao conteúdo ofensivo. Essas ações garantem que suas provas tenham valor legal para o julgamento do(s) culpado(s).
Muitas vítimas acabam por cometer suicídio. Cyberbulling em debate: A novela “Caminho das Índias”, exibida pela Rede Globo, discute o problema por meio do personagem Zeca, vivido pelo ator Duda Nagle, que persegue virtualmente e desmoraliza um adolescente indiano que vive no Rio de Janeiro, de nome Indra (André Arteche).

O mesmo Zeca também intimida professores de sua escola e filma agressões físicas para serem divulgadas pela internet. Este tipo de violência se tornou uma febre entre os “valentões” que gostam de demonstrar sua tirania agredindo vítimas e atualmente ficou fácil encontrar no site de compartilhamento de vídeos Youtube várias imagens de agressões em que inúmeras pessoas batem e humilham uma única vítima, sem chance de defesa.
Virou "moda" exibir em vídeos as agressões de bullying. Em Londres, o cyberbullying encontrou meios cruéis de intimidar pessoas que já são vítimas de alguma maneira. Uma criança de 12 anos foi assediada por meio de mensagens de celular, telefonemas, e-mails e em sua página pessoal no Facebook uma pessoa disse que ela morreria.

Tudo por que foi comprovado que a menina contraiu o vírus A(H1N1), responsável pela chamada gripe suína. Esse tipo de atitude é deplorável e deve ser denunciada em todos os casos, mesmo aqueles em que podem parecer inofensivos, pois o agressor precisa ser inibido de alguma maneira antes que faça um mal maior. Se você sofre ou vê alguém ser vítima de cyberbullying, fale com seus pais ou professores para que alguma atitude seja tomada. Aproveite o espaço e conte-nos casos pelos quais passou ou que viu alguém passar e diga-nos: o que você faz para evitar o bullying e o cyberbullying? O que a sociedade pode fazer para evitar que o número de casos aumente a cada dia?

Dê sua opinião!!!

Bullying, a cultura da violência


A criançada entra na sala eufórica. Você se acomoda na mesa enquanto espera que os alunos se sentem, retirem o material da mochila e se acalmem para a aula começar. Nesse meio tempo, um deles grita bem alto: "Ô, cabeção, passa o livro!" O outro responde: "Peraí, espinha". Em outro canto da sala, um garoto dá um tapinha, "de leve", na nuca do colega. A menina toda produzida logo pela manhã ouve o cumprimento: "Fala, metida!" Ao lado dela, bem quietinha, outra garota escuta lá do fundo da sala: "Abre a boca, zumbi!" E a classe cai na risada.



O ambiente parece normal para você?
Então leia esta reportagem com atenção. O nome dado a essas brincadeiras de mau gosto, disfarçadas por um duvidoso senso de humor, é bullying.
O termo ainda não tem uma denominação em português, mas é usado quando crianças e adolescentes recebem apelidos que os ridicularizam e sofrem humilhações, ameaças, intimidação, roubo e agressão moral e física por parte dos colegas.
Entre as conseqüências estão o isolamento e a queda do rendimento escolar.
Em alguns casos extremos, o bullying pode afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Pesquisa realizada em algumas escolas pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), revelou que 60,2% dos casos acontecem em sala de aula.
Daí a importância da sua intervenção.
Mudar a cultura perversa da humilhação e da perseguição na escola está ao seu alcance.
Para isso, é preciso identificar o bullying e saber como evitá-lo.


A ESCOLA em PERIGO
Em janeiro do ano passado, Edmar Aparecido Freitas, de 18 anos, entrou no colégio onde tinha estudado, em Taiúva (SP), e feriu oito pessoas com disparos de um revólver calibre 38. Em seguida, se matou. Obeso, ele havia passado a vida escolar sendo vítima de apelidos humilhantes e alvo de gargalhadas e sussurros pelos corredores. Atitude semelhante tiveram dois adolescentes norte-americanos na escola de Ensino Médio Columbine, no Colorado (EUA), em abril de 1999. Após matar 13 pessoas e deixar dezenas de feridos, eles também cometeram suicídio quando se viram cercados pela polícia. Assim como o garoto brasileiro, os jovens americanos eram ridicularizados pelos colegas. Os exemplos de Edmar e dos garotos de Columbine, que tiveram reações extremadas, são um alerta para os educadores.
"Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, desenvolvido pela Abrapia.

Quem pratica e quem sofre No filme norte-americano Bang Bang! Você Morreu, Trevor, o protagonista, é vítima de bullying. Para revidar, ameaça os que o perseguem com uma bomba de mentira. Diferentes dele são os que sofrem em silêncio e enfrentam com medo e vergonha o desafio de ir à escola. Em vez de reagir ou procurar ajuda, se isolam, ficam deprimidos, querem abandonar os estudos, não se acham bons para integrar o grupo, apresentam baixo rendimento e evitam falar sobre o problema."Quem mais sofre é quem menos fala. Esses passam despercebidos pelo professor", alerta a psicóloga Carolina Lisboa, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Centro Universitário Feevale (RS). "Tinha vontade de ficar sozinha. Não queria ser notada", diz V. B. G., da 7ª série. Ela recebia apelidos humilhantes por causa dos cabelos. Mesmo quem adere à brincadeira se sente diminuído pelos comentários dos colegas. Mas, para se defender, entra no jogo — o que dá uma falsa impressão de que não se ressente. "Eu ridicularizava os outros porque, se não fizesse isso, o alvo seria eu", conta L. S. G. S., da 8ª série. "Nós não toleramos isso porque todos sentiram na pele como é melhor estar em um ambiente de respeito", afirma uma diretora de escola pública. É verdade. Pelos corredores da escola, a garotada toda sabe, na ponta da língua, o que é bullying e por que evitá-lo.
Nas áreas em que o professor não está presente, há alunos voluntários.
Eles observam a movimentação e quando identificam o problema dialogam com o colega. "Pergunto: e se fosse com você?", explica .K.C.F., da 7ª série, um dos 30 voluntários no combate.

O Serviço de Orientação do Maria tem o projeto pronto para esse tema.
- Vamos começar???? propõe a Orientadora Cíntia